quarta-feira, 7 de julho de 2010

:: Exigência de Nível Superior para quem leciona na pré-escola e nas séries iniciais do ensino fundamental

Olá...


Notícia que interessa aos formadores de professores para a pré-escola e séries iniciais do ensino fundamental.


Abraços.


Marcelo M. Ferreira


Do JC e-mail 4047, de 07 de Julho de 2010.

13. Nível superior para quem leciona

Comissão do Senado aprova obrigatoriedade de formação universitária

A Comissão de Educação do Senado aprovou na terça-feira (7/7) projeto de lei que torna obrigatória a formação universitária para dar aulas na pré-escola e nas primeiras cinco séries do ensino fundamental. Pelo texto, sempre que um professor com curso Normal de nível médio for contratado na rede pública, ele terá seis anos para apresentar o diploma de graduação. Caso contrário, ficará inabilitado para a atividade.

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3 comentários:

  1. Esse poema faz uma relação de como o homem esta se relacinando com a máquina, a tecnologia. Tecnologia esta que na maioria das vezes acaba enfatizando a divisão social existente no sistema capitalista, no qual promove a globalização da economia que se encontra nas mãos de um pequeno grupo de nossa sociedade, impondo limites sobre a comunicação humana, sendo assim acaba negando o principio desses instrumentos, que é a promoção humana através da ampliação de contatos e de conhecimentos.
    Muitas vezes as midias acabam retirando o sujeito do mundo real, onde este prefere as relações provenientes do mundo virtual esquecendo da necessidade da interação humana que todos temos.
    Podemos perceber que muitas pessoas acabam se tornando refens das novas tecnologias, pois estas ao inves de ser encaradas como meios para realizar com mais facilidade e ou agilidade uma determinada ação são vistas como fator primordial e indispensãvel para a vida destes, que acabam vivendo em função desses meios, da hora exata, do planejamento inflexivel, atuando como prisioneiros da tecnologia.


    PAULA VIDAL DOS SANTOS 2°PEDAGOGIA NOTURNO

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  2. Falta agora resolverem a questão dos estagiários nos centros de Ed. Infantil.

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  3. ANALISE GLOBALIZANTE
    O videoclipe da canção Another Brick in the Wall (outro tijolo no muro ou outro tijolo na parede), lançada em 1979, apresenta uma crítica ao sistema educacional rígido da época, onde a escola era um instrumento de disseminação da ideologia política do Estado.
    No vídeo a escola é representada por uma fábrica, onde os alunos passam por uma esteira numa espécie de linha de montagem, o que representa a padronização do ensino, ou seja, todos eram educados para terem o mesmo pensamento, o pensamento que o Estado queria que eles tivessem.
    Os alunos usam mascaras simbolizando a alienação e a perda de sua própria identidade, eles não eram educados para terem suas próprias idéias. A produção individual dos alunos era desestimulada, o professor ridiculariza o poema escrito pelo aluno e continua com a aula, pedindo para que todos repetissem o que ele dizia.
    Aqueles que não tinham um comportamento esperado sofriam castigos físicos. O comportamento violento e grosseiro do professor é atribuído à vida infeliz que levava representado por sua esposa “gorda e psicopata”.
    Ao final, o aluno sonha em ver todos destruindo e queimando a escola e o professor, significando talvez que aquela escola que não servia deveria ser destruída para que fosse construída outra no lugar. No entanto, estas cenas poderiam ser interpretadas de forma negativa, como sendo uma apologia à violência contra a escola e os professores, principalmente nos dias de hoje, onde muitos alunos já perderam o respeito pelos professores.

    Além destas observações, o vídeo apresenta imagens que nos lembram de fatos que ocorreram anos antes do lançamento da música e também da situação que o mundo vivia naquele momento. A imagem do trem levando os alunos lembra os trens que levavam os judeus para os campos de concentração, a fábrica também lembra um campo de concentração. A palavra “muro”, na época de lançamento da música com certeza lembrava o grande muro que dividia a cidade de Berlim. O muro de Berlim foi construído para separar a parte oriental da parte ocidental da cidade, impedindo que quem estivesse de um lado passasse para o outro. Este muro era o grande símbolo da Guerra Fria e da divisão que o mundo vivia entre as duas ideologias políticas, o capitalismo e o socialismo. A fábrica também pode ser vista como uma representação do capitalismo e em uma imagem do vídeo aparece uma sombra que lembra uma foice e um martelo, símbolo dos partidos comunistas.

    Edna, Carolina, Leticia, Paula e Rosely
    Pedagogia diurno 2ano

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